Sinsej apresenta posição da assembleia à prefeitura

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  • on 30 julho, 2010
  • Conforme acordado em assembleia, o Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Joinville (Sinsej) oficializou o pedido de nova audiência com a prefeitura para continuar a negociação de alguns itens da pauta. No documento também está expressa a prorrogação do estado de greve até a nova assembleia da categoria.

    Asssembleia prorroga Estado de Greve

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  • on 29 julho, 2010

  • Servidores mantêm aberta negociação sobre a proposta da Prefeitura
    e marcam nova Assembleia para 17/8 para decidir sobre a greve


    Diante dos avanços das negociações com a Prefeitura, em virtude da organização e mobilização dos servidores e da paralisação do último dia 13, os trabalhadores reunidos na Assembleia da noite desta quarta-feira, deliberaram por adiar o início da greve (marcada para 2 de agosto) e prorrogar o Estado de Greve. Uma nova Asssembleia foi marcada para o dia 17 de agosto, até lá as negociações com a Prefeitura se mantém e não havendo novas propostas ou acordos que atendam as reivindicações dos servidores para as questões ainda não firmadas, poderá ser deflagrada a greve.
    O Sinsej reafirma que a manutenção dos Estado de Greve pretende avançar ainda mais na negociação com a Prefeitura em questões da pauta de reivindicações que ainda não atendem igualitariamente aos servidores. Os pontos até agora acordados, não foram rejeitados ou negados, tanto pelo Sindicato quanto pelos Servidores.


    Convocação para Assembleia Geral

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  • on 22 julho, 2010

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    O Sinsej convoca todos os Servidores Municipais para Assembleia Geral da Categoria para os encaminhamentos do Estado de Greve e discussão das últimas propostas da Prefeitura para negociação da pauta da Data-Base.
    Será nesta quarta-feira, dia 28 de julho, às 19h no Plenário da Câmara de Vereadores.
    Servidor, compareça! É com organização e luta e conquistaremos mais!

    Servidores rejeitam proposta da Prefeitura

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  • on 17 julho, 2010
  • Representantes locais rejeitam proposta da Prefeitura 
    e mantém o calendário para greve em 2 de agosto

     

    O encontro dos representantes dos locais de trabalho reuniu quase 100 servidores na noite desta sexta-feira e deliberou por não aceitar a proposta de abono da Prefeitura. Para os trabalhadores a proposta não atinge igualitariamente toda a categoria e não garante a recomposição das perdas. Assim, os trabalhadores mantêm a deliberação da última Assembleia Geral e exigem a reposição da inflação em parcela única, do contrário mantem-se o calendário de greve, com início previsto para 2 de agosto.
    Durante a reunião, a direção sindical apresentou uma projeção das perdas causadas pela reposição da inflação em parcelas, o que apenas refirmou o entendimento geral da categoria.
    De modo geral, imperou nos discursos dos servidores a importância da organização e o reconhecimento dos reflexos que teve a paralisação do último dia 13. Para os trabalhadores reunidos é imprescindível o entendimento de quaisquer que sejam os avanços, eles devem atingir toda a categoria.
    Foi agendada uma nova reunião com os representantes para a segunda-feira, dia 19/7, às 19h, na sede do Sinsej,  para apresentar as novas proposiçoes da Prefeitura, já que na mesma tarde o Sindicato deverá apresentar a posição da categoria na reunião com ao Executivo Municipal, às 14h.

    Confira aqui a projeção de perdas.
    Escolha na tabela um valor aproximado ao seu salário bruto e faça a comparação.

    Obs.: Os valores de salários utilizados são meramente ilustrativos e não correspondem às categorias salariais do Plano dos Servidores. Os valores devem ser entendidos como montantes aproximados aos valores brutos percebidos pelos servidores, apenas para comparação.

    Prefeitura tem nova proposta para servidores

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  • Cumprindo o acordo proposto pelo vereador Manoel Bento na última terça-feira, depois da pressão da paralisação e da presença dos servidores na Câmara de Vereadores, o Executivo Municipal recebeu o Sinsej nesta sexta-feira, às 10h para a apresentação de uma nova proposta para a categoria. Apesar de reconhecer a perda salarial da proposta inicial, a Prefeitura mantém o reajuste parcelado em três vezes, mas agora propõe um abono de compensação a ser concedido em duas parcelas únicas, uma em fevereiro de 2011 e a outra em março. A segunda condicionada ao aumento da arrecadação.
    O Sinsej recebeu a proposta mas deixou claro que terá que discutí-la com a categoria, uma vez que as parcelas tem o valor fixo de R$ 220,00, independente do salário recebido pelo servidor, o que não recompõe as perdas da forma igualitária para toda a categoria. A diretoria do Sindicato ressaltou durante a reunião que estes valores não recuperam os montantes perdidos por boa parte da categoria, mesmo com o pagamento das duas parcelas. Com o não pagamento da segunda parcela a recuperação atinge apenas uma faixa salarial dos servidores, mantendo as perdas para todas as outras.
    Outros itens da pauta foram tratados na reunião e para alguns houve certo avanço. Será formada uma comissão paritária de representantes do Sindicato e da Prefeitura para a elaboração e revisão dos Planos de Cargos e Salários do Magistério e dos demais Servidores e também do Estatuto, com a fixação de calendários para as reuniões. Será retomada a pauta para discussão da área de Medicina do Trabalho, com o estabelecimento de um novo calendário de reuniões. Será encaminhado estudo para a concessão de diárias de viagens para os motoristas. Houve ainda o comprometimento da Prefeitura na substituição dos quadros de giz por quadros brancos, para toda a Rede Municipal de Ensino até o fim de 2011. A Prefeitura anunciou ainda, o aumento de repasse ao Vita Serv, que agora terá o valor mensal de R$ 65,26 por usuário, evitando o reajuste das mensalidades em 36,54%, conforme apresentado no último cálculo atuarial.
    Estiveram presentes na reunião os secretários de Planejamento, Eduardo Dalbosco e de Gestão de Pessoas, Marcia Alacon. O Prefeito Carlito Merss deu início ao encontro mas se ausentou em função de outros compromissos. Acompanharam também toda a negociação, que se estendeu para além das 14h, os vereadores Manoel Bento (líder da bancada do PT na Câmara), João Rinaldi, Pedro Campos e o Presidente do Partido dos Trabahadores de Joinville, Írio Corrêa.
    O Sinsej reafirma que a aceitação ou não desta proposta caberá a categoria. Uma nova reunião foi agendada para a segunda-feira dia 19/7, às 14h, quando o Sindicato deverá apresentar a posição dos trabalhadores e outras reivindicações deverão receber encaminhamento.

    Negociação à vista!

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  • on 15 julho, 2010
  • Prefeitura convoca Sinsej para reunião nesta sexta-feira

    O Executivo Municipal convocou o Sindicato dos Servidores Públicos para uma reunião nesta sexta-feira, 16/7, para tratar das negociações acerca da pauta de reivindicações dos servidores. A inicitaiva cumpre o acordo feito pelo governo com os servidores, que fora proposto pelo líder do governo na Câmara, Vereador  Manoel Bento, na última terça-feira. Pelo acordo, a Câmara suspenderia a votação do projeto de reajuste parcelado até amanhã, com a garantia de que até lá o governo apresentaria uma nova proposta.
    Os diretores do Sinsej serão recebidos às 10h na Prefeitura. Mesmo com a expectativa de uma boa negociação o Sindicato reafirma que está mantido o calendário de atividades deliberado pelos trabalhadores na última assembleia geral: Não havendo avanços nas negociaçoes, mantêm-se o início da greve a partir de 2 de agosto.
    Para garantir o repasse das informaçoes e das definições desta reunião aos servidores, o Sinsej convoca os representantes dos locais de trabalho para uma reunião nesta sexta-feira, 16/7, às 19h, na sede do Sinsej. Neste momento é de extrema importância o comparecimento de todos os representantes. Aos locais onde não foram realizadas assembleias, o Sinsej solicita que os servidores indiquem representantes para que compareçam e façam o repasse das informações.

    Câmara de Vereadores com novos horários

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  • Vereadores alteram horários das sessões e servidores do legislativo pedem presença do Sinsej para manutenção dos horários de trabalho

    Os diretores do Sinsej foram convocados pelos servidores da Câmara de Vereadores na tarde desta quinta-feira, em virtude da resolução do Legislativo Municipal, promulgada hoje, que altera os horários das reuniões das comissões e das sessões plenárias em razão das campanhas eleitorais. Assim, de 20 de julho à 3 de outubro, as Comissões Técnicas realizarão suas reuniões das 8h e 30min às 10h e as Reuniões Plenárias ocorrerão das 10h às 12h.
    A preocupação dos servidores era a alteração de seus horários de trabalho, a maioria vespertinos. No entanto, em acordo com os vereadores, acompanharão os horários das sessões, apenas os setores de apoio técnico ao Legislativo. Demais servidores manterão os horários convencionais.

    Pauta de Reivindicações

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  • on 14 julho, 2010
  • Confira na íntegra a Pauta de Reivindicações dos Servidores Municipais, que foi entregue à Prefeitura em março de 2010.

    Acesse aqui...

    Servidores paralisados lotam a Câmara

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  • Servidores pressionam e vereadores adiam votação reajuste para aguardar nova proposta do executivo


    Conforme o programado, centenas de servidores estiveram na Câmara de Vereadores na tarde desta terça-feira para acompanhar a votação do Projeto de Lei que poderia instituir o reajuste parcelado, encaminhado pela Prefeitura e rejeitado pelos trabalhadores. Mas desta vez a organização e mobilização dos servidores garantiu uma vitória. Mais de 800 servidores estiveram na Câmara de Vereadores desde as 14h e acompanharam a reunião da Comissão de Finanças, que faria a avaliação do projeto do reajuste e poderia encaminhá-lo para votação no mesmo dia.
    O Sindicato concentrou os servidores no Plenário da Câmara e fez as explanações acerca do projeto, que recebeu na Comissão de Finanças, uma emenda para que o reajuste fosse concedido em parcela única. Medida  meramente alegórica e sem efeito prático, que não pode ser proposta pelos vereadores, pois o poder Legislativo não pode impor gastos ao Executivo. Se aprovado com emenda, o projeto retornaria ao Executivo para a sanção do Prefeito, que poderia, pela impossibilidade legal de aplicação da emenda, vetá-la e sancionar a medida em sua forma original, como ele mesmo havia encaminhado aos vereadores. A emenda dos vereadores foi retirada da Comissão e do Plenário, de forma que não vai mais à votação. 


    Em meio às discussões da tarde, o líder do governo na Câmara, vereador Manoel Francisco Bento, fez a proposição de suspender a votação do projeto, para que ele não vá a Plenário até sexta-feira, dia 16/7, para que até lá o Executivo Municipal apresente uma nova proposta e a discuta com o Sindicato e a categoria. A proposta foi votada e aprovada pelos servidores presentes, numa demonstração de que os servidores e seu Sindicato estão abertos ao diálogo e preferem uma negociação clara e aberta à medidas mais radicais. No entanto Sinsej reafirma que prevalece e fica mantido o calendário de atividades, estabelecido na Assembleia Geral do dia 30/6. Caso a Prefeitura não apresenta uma nova proposta, os servidores municipais iniciam a greve geral a partir de 2 de agosto.
    Com as resoluções da mobilização na Câmara, o Sinsej convoca os representantes dos locais de trabalho para uma reunião na sexta-feira, às 19h, na sede do Sinsej, para discutir a propostas que até lá deverão ser apresentada pela Prefeitura. Estão convocados todos os representantes eleitos nas Assembleias Locais e os postos de trabalho onde não foram realizadas assembléias devem indicar os seus representantes.

    Mais de 3000 servidores paralisados

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  • Servidores dão demonstração
    de organização e força com paralisação


    O dia de paralisação dos servidores públicos municipais iniciou à meia-noite desta terça-feira. Vários setores do Hospital Municipal São José e dos Pronto Atendimentos Sul e Norte, estiveram paralisados e atenderam somente aos casos de urgência e emergência. Às 8h da manhã, na concentração convocada pelo Sinsej, mais de dois mil servidores enfrentaram o frio e a chuva e tomaram a frente da Prefeitura. Com faixas, cartazes e muita indignação os servidores mostraram ao Prefeito que não aceitam sua proposta indecente.



    Na ausência do Prefeito Carlito Merss, que viajou ontem para Brasília, uma comissão formada por três diretores do Sinsej e outros dez servidores, convocou uma reunião e foi recebida às 10h pela Secretária de Gestão de Pessoas, Márcia Alacon, pela chefe do Gabinete do Prefeito, Maria Ivonete Peixer e um grupo técnico das Secretarias de Fazenda e Planejamento, para tratar das reivindicações dos trabalhadores. Novamente os servidores saíram frustrados. O executivo municipal não desistiu do parcelamento do reajuste e mais uma vez não trouxe nenhuma proposta concreta para os outros itens da pauta de reivindicações.
    Mesmo sem novidades o executivo insistiu no discurso de valorização do servidor que foi imediatamente rebatido pelos servidores que compuseram a comissão, que apresentaram aos representantes do Prefeito relatos pessoais das pressões que têm sofrido nos locais de trabalho, além de reafirmar o clima de descontentamento que vem assolando a categoria.
    Após a reunião os servidores saíram em passeata pelas ruas do centro da cidade e convocaram toda a comunidade joinvilense a apoiar a causa dos trabalhadores municipais.

    Comunicado sobre a paralisação

  • on 12 julho, 2010
  • O Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Joinville (Sinsej) comunica que a paralisação de amanhã (13) está mantida independente das condições climáticas. Em caso de chuva forte, que impossibilite ficar em frente a prefeitura, a movimentação ocorrerá na Câmara de Vereadores, na avenida Hermann August Lepper, 1.100, Saguaçú.

    Repasse esta informação para seus colegas de trabalho, e garanta que todos estarão engajados para participar desta manifestação. Será através de nossa participação maciça e organizada que alcançaremos nossos objetivos.

    Prefeito leva Servidores Municipais à Greve

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  • on 09 julho, 2010
  • Os Servidores Públicos do Município de Joinville estão às vésperas de iniciar uma greve. Por meio de seu sindicato, o Sinsej, os trabalhadores tem tentado desde março conversar com a Prefeitura a respeito de sua pauta de reivindicações que, além das questões de reajuste e recomposição salarial, contém outros 24 itens, alguns que sequer trazem impacto financeiro aos cofres públicos.

    Para nossa surpresa, a Prefeitura se apresenta intransigente e negativa a qualquer pedido da categoria. E, além disso, investe em uma extensa campanha na mídia para jogar a população contra os servidores.
     
    Qualquer trabalhador sabe o que é passar o ano vendo seu salário deteriorado pelo aumento dos preços. Depois de um ano, o mínimo que se espera é que o salário seja reajustado no mesmo índice da inflação. Mas a Prefeitura se nega a reajustar o salário dos servidores em parcela única, aumentando ainda mais nossa defasagem – que já supera os 30% nos últimos dez anos.

    A justificativa do Prefeito é a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Mas ele esquece que a Constituição prevê em seu artigo 37 o direito à recomposição do salário dos servidores. A mesma LRF, inclusive, em seus artigos 22 e 71, garante a reposição da inflação.

    Nós queremos continuar trabalhando e atendendo a população com qualidade, mas é impossível manter-se motivado tendo o salário diminuído e sofrendo com falta de material e condições de trabalho.

    Está nas mãos do Prefeito impedir a greve do funcionalismo. Se a Prefeitura não dialogar abertamente com a categoria, só resta colocar em prática a deliberação da Assembleia Geral do dia 30/6, que programou uma paralisação no dia 13 de julho e a greve por tempo indeterminado a partir de 2 de agosto.
     
    Há tempo para o Prefeito rever sua posição!

    Reunião sobre a paralisação do dia 13

  • on 07 julho, 2010
  • O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville convoca os representantes eleitos nos locais de trabalhos para reunião de esclarecimento e organização da paralisação do dia 13 de julho.

    Mesmo nos postos de trabalho onde não houve a assembléia local, também pode ser enviado alguém para representá-lo. O importante é a participação de todas as áreas.

     
    A reunião será no dia 8 de julho, às 19 horas na sede do sindicado, rua Lages, 84, centro. Informações pelo telefone 3433-6966.

    Convite - Câmara discute reajuste dos Servidores

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  • on 05 julho, 2010
  • O Sinsej convida todos os servidores municipais a acompanhar nesta terça-feira, na Câmara de Vereadores, a reunião entre a Comissão de Finanças e a equipe técnica da Prefeitura, acerca do reajuste salarial dos servidores.
    O reajuste proposto pelo Prefeito Carlito Merss e encaminhado à Câmara como projeto de lei na última semana, concede aos servidores a reposição da inflação do período de maio de 2009 a abril de 2010, dividido em três parcelas: 1% retroativo a maio e outras duas de 2,2%, a serem concedidas em setembro e dezembro.
    A reunião ocorre às 14h e 30min, no Plenário da Câmara de Vereadores.

    STJ proíbe corte de ponto de servidores em greve

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  • on 02 julho, 2010



  • LU AIKO OTTA - Agência Estado
    1/7/2009 - www.estadao.com.br



    A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que proibiu o governo de cortar o ponto dos grevistas do Ministério do Trabalho, vai gerar um efeito cascata no funcionalismo. A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) promete ingressar com ações para reverter o corte feito em outros órgãos em que houve greve este ano, como o Ibama, a Secretaria de Patrimônio da União (SPU), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e outros.
    "A decisão do STJ vira jurisprudência para outros setores", disse o secretário-geral do Condsef, Josemilton Costa. "Nossa assessoria jurídica já está examinando como reverter o corte de ponto das outras carreiras." Os funcionários do Ministério do Trabalho estão parado há mais de dois meses.


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    Agora é GREVE!

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  • on 01 julho, 2010
  • Assembleia deflagra greve


    Servidores lotaram o Ginásio Abel Schulz na Assembleia Geral desta terça-feira e deliberaram pela greve geral da categoria. Os trabalhadores negaram a proposta da Prefeitura de reajuste parcelado e votaram a instalação da greve, com a primeira paralisação programada para o dia 13 de julho, quando os servidores realizarão uma nova assembleia às 8h da manhã, em frente a Prefeitura. Até lá o Executivo Municipal terá uma nova chance apresentar uma proposta coerente para então discutir com a categoria. Não havendo negociação, os trabalhadores tem data marcada para a paralisação total das atividades, iniciando a greve geral do funcionalismo em 2 de agosto, sem previsão de retorno.


    Os servidores aprovaram ainda o envio de uma carta ao Poder Legislativo, solicitando que os vereadores rejeitem o projeto de lei enviado pelo Executivo na última terça-feira, que institui a proposta de reposição da inflação em três parcelas. Os trabalhadores entendem que o parcelamento desta reposição gera mais perdas aos vencimentos da categoria e exigem que este seja feito em parcela única, retroativa a data-base, em maio.
    Nestes períodos o Sindicato continuará as visitas aos locais de trabalho informando e organizando a categoria para as paralisações.